MÃO DE CAL: polêmica em torno da escola que leva o nome da Vó do Prefeito Túlio Lemos
A segunda – feira foi de muita conversa
nas esquinas das ruas de Macau e da Cohab.
A empresa contratada para fazer a reforma da escola
municipal que leva o nome da Vó do Prefeito Túlio Lemos, Professora Maura
Bezerra, retirou os piqualhos, funcionários e tudo mais do canteiro de obra, alegando
falta de pagamento.
A escola que há muito tempo não vê uma mão de cal, sofre com
depreciação do espaço público e que agora se vê nesta polêmica.
Os vereadores, Dyana Lira e Ítalo Mendonça, da base oposicionista, visitaram a escola na manhã da última segunda – feira, 18, e constataram o abandono da empreiteira.
Os vereadores, Dyana Lira e Ítalo Mendonça, da base oposicionista, visitaram a escola na manhã da última segunda – feira, 18, e constataram o abandono da empreiteira.
Assessoria de Lemos diverge do assunto, e justificou em nota
enviada a imprensa que já notificou a empresa para que no prazo de 24h seja
restabelecida a prestação de serviços,
sob pena de rescisão contratual.
Aguardemos o fim desta novela...
Confira a nota da PMM na integra:
PREFEITURA DE MACAU NOTIFICA EMPRESA QUE PARALISOU OBRA EM ESCOLA
A prefeitura municipal de Macau foi surpreendida, na tarde desta
segunda-feira( 18), com a suspensão dos
serviços que estavam sendo realizados na
Escola Municipal Maura Bezerra. A
escola, estava passando por uma reforma estrutural, que há mais de 10 anos não
era realizada.
A retirada de materiais e serventes da obra, nesta segunda, é motivo de
surpresa para a gestão do município, que já notificou a empresa para que no
prazo de 24h seja restabelecida a prestação
de serviços, sob pena de rescisão contratual.
O secretário de infraestrutura Sandro Carvalho destacou que:
"Sobre a referida obra, não foi realizada nenhuma medição,
consequentemente não há atraso ou falta de pagamento. O município paga os
serviços a partir de uma nota fiscal emitida pela empresa, quando é feita uma
medição parcial ou total da obra que esteja em andamento, nesse caso não houve
essa medição, nem parcial, nem total. Desse modo, não há dívida a ser
contestada neste momento. Portanto, o município
lamenta o fato ocorrido e está notificando legalmente a empresa para que retome as atividades sob pena de rescisão
contratual amparada pela legislação em vigor."